quinta-feira, 26 de maio de 2011

O maior amor de todos - Um final alternativo para a novela TiTiTi by Smallzinha Capítulo 11

Final da 10ª Parte:



            Desta vez, foi a moça quem emudeceu, não por porque lhe faltassem palavras, senão porque seus lábios, naquele instante, foram tomados vorazmente pela boca do seu amado, num beijo desesperado, faminto e lascivo.



Obs.: O texto a seguir é para adultos. Menores, então, caiam fora !!!



11ª e Última Parte





            Depois de tantos desencontros, sofrimentos e frustrações, enfim, Edgar e Marcela estavam tendo a oportunidade de reencontrar a felicidade, desta vez, nos braços um do outro.
 

            Edgar, pressionando o seu corpo contra o de Marcela que estava apoiada na porta do apartamento, segurava as laterais do rosto de sua amada como quem segura um cristal delicado, mas a beijava com extrema volúpia, sendo correspondido em igual medida pela moça que, rendida, deixava a língua nervosa do rapaz explorar-lhe toda a boca, lábios e dentes.


            Já quase sem fôlego, Edgar interrompeu o beijo na boca de sua amada e passou, então, a beijar-lhe todo o rosto, como um cego que precisasse dos lábios para entender os contornos de uma face. Entre um beijo e outro, balbuciou:
 

- Marcela.. Meu amor... Minha vida... Eu te amo tanto...
 

            E enquanto dizia isso, ainda beijando-a, sua mão desceu do rosto de marcela para o pescoço da jovem e, em seguida, começou a deslizar por seus braços, sua cintura, seus quadris. Depois, o rapaz desceu os lábios pelo pescoço de sua amada que não resistiu a um vigoroso arrepio ao sentir a barba do seu amor percorrendo a sua pele.


            A esta altura, as mãos do rapaz já lhe percorriam todo corpo que, com agonia, ele pressionava contra o seu.
 

            Foi quando, então, do nada, Edgar interrompeu as carícias, afastando-se um pouco e, lançando um olhar preocupado para a sua amada, falou:


 - Ah, meu Deus! O que eu estou fazendo? Eu machuquei você? Eu não devia estar fazendo isso. Você acabou de sair do hospital...
 

            Ao sentir a preocupação tão genuína de Edgar por ela, Marcela se comoveu e, naquele instante, conseguiu amá-lo ainda mais, como se isto fosse possível. Então, ela segurou as mãos do rapaz e lhe disse carinhosamente:
 

- Eu estou bem, meu amor! Estou bem. Olhe você mesmo! O Dr. Carauta me garantiu que eu estou recuperada. Agora, por favor, não faça de sua preocupação motivo para me privar de um milímetro sequer do seu desejo. Hoje, eu quero sentir o seu amor de forma plena, de todas as maneiras. Você não percebe? Eu estou morrendo de fome e sede de você...


            Ao ouvir esta declaração tão cheia de desejo e paixão, Edgar entendeu que ela era a senha que precisava para amar Marcela naquela hora sem nenhum limite ou melindre. Então, reaproximou-se dela e, tomando-a para junto de si pela cintura, a suspendeu suavemente do chão, aproximando os seus rostos, ao que a jovem correspondeu, enlaçando suas pernas ao redor dos quadris do amado e rodeando-lhe o pescoço com os seus braços.
 

            Visivelmente excitado, o rapaz reiniciou um novo beijo ainda mais apaixonado e, calmamente, passou a tomar o rumo do seu quarto, carregando Marcela junto a si. O casal parecia não se importar em esbarrar nas paredes e móveis, tamanho o desespero com que se acariciam e degustavam um ao outro.


            Ao chegar no quarto, depois de uma certa dificuldade em interromper o beijo e se separar do corpo de Marcela, Edgar pousou os pés de sua amada levemente no chão.


            Marcela, então, colocou a mão no peito do rapaz e, carinhosamente, começou a desabotoar a bela camisa preta que ele estava vestindo, a mesma que ele usara em uma inesquecível sessãozinha de cinema no seu quarto, tempos atrás.


            Depois de ter sua camisa tirada,  o rapaz, rapidamente, encarregou-se de arrancar seus próprios sapatos e meias, ficando só com o seu jeans e, ao fazer menção de tirá-los,  foi parado carinhosamente por Marcela:
 

 - Deixe isso comigo, meu amor... - falou a moça baixinho em seu ouvido, olhando-o nos olhos cheia de desejo.


            Ela, então, colocou as mãos na fivela do cinto do Edgar e começou a desatá-la. Depois, soltou calmamente o botão da calça e passou a abri-la com o vagar que precisava para, no trajeto da abertura do zíper, acariciar-lhe intimamente.
 

            A retirada da calça de Edgar revelou a peça do seu vestuário da qual Marcela mais gostava: uma certa cueca boxer branca, com a qual ela fantasiava nas suas longas noites solitárias na casa dos Villa. A preferência da moça era compreensível: por ser justa, aquela cueca desenhava perfeitamente a beleza do corpo do seu amado, especialmente as suas nádegas, as mais lindas que ela já vira em um homem; já por ser branca, ela deixava transparecer todos os contornos mais viris do seu amor, permitindo a ela ter a exata ideia da intensidade com que ele a estava desejando.
 

             E àquela altura, tamanho já era o desejo do Edgar pela moça que, quando ela fez menção de tirar-lhe a boxer, o rapaz a fez parar delicadamente:
 

 - Ei, vamos fazer isso durar um pouquinho mais, ok? - falou-lhe com o olhar que sempre derretia o coração de Marcela.
 

            Em seguida, Edgar tomou a iniciativa de despir a sua amada. Primeiramente, ajoelhou-se a seus pés e, beijando-os, começou a desatar as suas sandálias, tirando-as. Em seguida, levantou-se e, fazendo sua amada girar levemente, colocou-a de costas para si. Depois de acariciar os seus cabelos, colocou-os de lado e, ao revelar a nuca da jovem, passou a beijá-la delicadamente, enquanto suas mãos abriam o zíper do vestido.
 

            À medida que o vestido caía, os beijos de Edgar começaram a descer pelas costas da moça que, ao serem desnudadas, revelaram uma linda lingerie também branca, como se o destino tivesse resolvido combinar-lhes as roupas íntimas para aquela ocasião.
 

            Os beijos do rapaz, então, chegaram ao sutiã da amada que, rapidamente, foi desatado e lançado ao chão.  Ainda percorrendo o caminho descendente que traçara em sua mente, Edgar continuou beijando as costas da moça até chegar às suas nádegas.
 

            Neste ponto, Edgar não resistiu e parou momentaneamente os beijos para admirar uma das partes mais lindas de Marcela. Aquelas formas delicadamente arredondadas e firmes eram a maior fonte de volúpia que ele já tivera e, já não mais satisfeito em apenas admirá-las, começou a acariciá-las e mordiscá-las.
 

            Quando já se preparava para terminar de despir a jovem de uma vez, foi Marcela, desta vez, quem o fez parar:
 

 - Ei, vamos fazer isso durar um pouquinho mais, ok? - falou a jovem ao virar-se para o rapaz, piscando-lhe um dos olhos e arrancando-lhe uma gostosa gargalhada.
 

            O momento cômico não durou muito, já que o casal, novamente, se jogou nos braços um do outro, desta vez sobre a cama. Após outra sessão de intensos beijos e carícias mútuas, Marcela descolou seu corpo do de Edgar e, fazendo com que ele se recostasse na cama,  falou-lhe com a voz rouca de desejo:

- Deixa eu matar um pouco mais a saudade do teu corpo?


            Sem dizer nada, o rapaz deu-lhe um sorriso meio safado e, em seguida, fechando os olhos, abriu os braços sobre a cama, como quem está em total rendição.
 

            Sentada sobre o amado, Marcela parou um pouco para contemplar aquele corpo que tanta paixão lhe despertava. Ela lembrou a primeira vez que o notou, há alguns meses, quando entrou no quarto do rapaz para lhe repassar um recado da Camila. Na ocasião, ele havia acabado de sair do banho e, envolvido apenas com uma tolha, exibia um tórax bem talhado, músculos definidos e braços fortes. Aquela visão, acompanhada do cheiro de sabonete e xampu, a perturbou demais, tanto que nunca mais a esqueceu.
 

            Agora, Marcela não precisava disfarçar seu desejo, nem se limitar a olhar tamanha beleza. Podia tocar, provar, sentir. Então, aproximou o seu corpo do rapaz para  começar a beijá-lo na parte dele que mais lhe causava deleite: a sua boca, fonte de desejos eternos para ela, pois a provocava mesmo de longe, deixando-a meio tonta e até estrábica.
 

            Usando apenas a ponta da língua, a moça começou a acariciar os lábios macios do rapaz que, assentindo com aquele gentil convite, abriu a boca para fazer sua língua encontrar com a da amada em um duelo molhado de sensualidade.


            Marcela, então, desceu a boca em direção ao cavanhaque do Edgar, mordiscando-o, como ela adorava fazer, e sorvendo o perfume que só ele tinha. Depois, desceu aos seus braços e beijou toda a extensão das tatuagens que lhes enfeitam. Em seguida, voltou-se para beijar com avidez o seu pescoço e todo o tórax até chegar ao seu umbigo, carícia que, ela sabia, estava entre as favoritas do seu amado.
 

            Ao traçar os contornos do umbigo de Edgar com a língua, Marcela já percebia, pela respiração ofegante do jovem, a dificuldade que ele estava tendo para se manter quieto e, divertindo-se  com a situação, a moça resolveu aumentar-lhe a tortura, descendo os lábios pelo caminho de pelos que adorna a parte baixa da barriga do jovem, indo até o cós da sua boxer, ao redor do qual a moça passou a plantar inúmeros beijos molhados.
 

            Em seguida, sem mais se conter, Marcela enfim, decidiu despir o seu amado de vez, passando a beijar e acariciar tudo o que a retirada daquela última peça de roupa ia desnudando.
 

            Edgar, então, a esta altura, já estava temendo que seu corpo se precipitasse e, sem mais poder se segurar, levantou-se da cama, puxou Marcela para si e, num movimento rápido, inverteu a posição de ambos, de modo que, agora, era ele quem estava por sobre ela.


- Agora é minha vez, meu amor! - disse Edgar com a voz já trêmula de tanta paixão.

 

             Então, docemente, ele passou a acariciar os traços do rosto de sua amada com a ponta dos dedos até chegar em seus lábios, os quais ele sempre adorava tocar, extasiado com sua maciez. A moça, que  amava sentir o toque daqueles dedos, tomou um deles com sua mão e, abrindo a boca, começou a sugá-lo sensualmente, deixando Edgar  aturdido de desejo.
 

            Após deixar a moça deliciar-se um pouco, o rapaz puxou delicadamente o seu dedo, fingindo um ar de reprimenda:
 

 - Ei! É a minha vez, lembra? - falou-lhe sussurrando  e fazendo sua amada rir.
 

            Marcela adorando a brincadeira, juntou os pulsos um ao outro e os ofereceu ao amado, como quem está se deixando algemar. O rapaz correspondeu à altura:
 

- Ótimo! Assim que eu gosto: de menina comportada e obediente! - falou o jovem que colocou os braços da moça por sobre a sua cabeça, segurando os seus dois pulsos juntos com uma de suas mãos.
 

            Em seguida, de forma sedutoramente possessiva, tomou-lhe os lábios em um outro beijo sôfrego até ficarem sem fôlego. Depois, beijou-lhe o queixo e pescoço, descendo por seu tórax até chegar aos seus seios que ele, inicialmente, apenas admirou, quase com reverência, como quem mata a saudade do que não vê há bastante tempo, para, em seguida, acariciá-los e beijá-los intensamente. 


            Edgar, então, voltou a descer seus lábios, beijando o umbigo de Marcela e toda a extensão de sua barriga até chegar à sua lingerie. Naquele ponto, tal qual a sua amada, lembrou da ocasião em que ela, tempos atrás, havia entrado em seu quarto para lhe dar um recado. Até então, ele, que não simpatizava com a moça, se limitara a achá-la bonita, mas ao vê-la, naquele dia, em trajes de dormir e ao vislumbrar, pela transparência da roupa, sua lingerie clara e delicada, não pôde evitar desejá-la pela primeira vez.
 

            Inspirado por essa doce lembrança, Edgar, beijando Marcela por sobre a renda branca da sua peça íntima, começou a removê-la carinhosamente, e, tirando-a de uma vez, apoiou, em seu peito, os pés da moça,  passando a beijá-los sensualmente, sempre encantado como o fato de serem pequenos e delicados.


            Em seguida, passou a fazer um caminho de beijos molhados, seguindo o traçado da perna de Marcela e a parte interna de suas coxas, o que fez sem a menor pressa até chegar, enfim, ao seu norte, ao seu alvo, ao seu shangri-lá, à parte de sua amada que ele tornara a sua casa e que, agora, ele reencontrava da mesma forma como lembrava de tê-la deixado da última vez: quente, úmida, aconchegante e sensível, muito sensível.
 

            O rapaz, então, cheio de desejo, passou a sorver calmamente todos os cheiros e sabores de sua amada, deliciando-se como quem encontra uma fonte de leite e mel. E  enquanto ele degustava os meandros mais íntimos de Marcela, a moça, por sua vez, com uma das mãos, acariciava os cabelos do seu amado, enquanto com a outra, segurava-se aos lençóis da cama, tentando conter as reações do seu corpo, já em ponto de ebulição.


            Edgar conhecia muito bem Marcela e, percebendo que ela atingira a fronteira tênue entre o prazer e a quase tortura, enfim colocou o seu corpo sobre o dela ela e, sendo enlaçado carinhosamente pelos braços e pernas da amada, a possuiu em um único movimento firme, mas gentil.
 

            A excitação era tanta que o rapaz, temendo, mais uma vez, uma reação precipitada do seu corpo, de início, ficou quieto, aproveitando para sentir, de novo, o calor da jovem, mas logo não se tardou a dar início à deliciosa dança do amor, em princípio em uma marcha cadenciada e suave para logo se deixar levar pelo ritmo intenso do desejo que consumia os dois apaixonados.
 

            Não seria preciso muito tempo para que Marcela rapidamente entrasse em êxtase, fechando os olhos e cravando os dedos nas costas do seu amado, sem conseguir conter os tremores do seu corpo.
 

            Ao olhar o prazer estampado no rosto de Marcela, o coração de Edgar saltou de felicidade. Ele que, como bom amante, sempre se importara com a satisfação de suas parceiras sexuais, elevara o prazer de sua única amada à mais absoluta prioridade e, tendo atingido o seu principal objetivo, enfim, também se permitiu tocar o paraíso. Assim é que, ao chegar ao êxtase do prazer, o rapaz soltou um gemido que, mais do que a expressão de um orgasmo, era quase uma catarse das tantas dores e tristezas que o marcaram nos últimos meses.
 

            Ofegante e notando que poderia estar pesando demais sobre sua amada, Edgar jogou seu corpo exausto ao lado da Marcela, igualmente cansada e arfante. Após sua respiração controlar-se minimamente, ele voltou-se para a jovem que, repetindo o gesto, pôs-se exatamente de frente ao rapaz, com os rostos muito próximos e à mesma altura.
 

            Olhos nos olhos e sem que dissessem nada um ao outro, Edgar e Marcela começaram a apagar de seus corações todas as pendências, as dúvidas, as mágoas que os haviam separado, dando poder curador às lágrimas que brotavam de seus rostos.

            Emocionado, o rapaz, então, de súbito, virou-se em direção ao seu criado-mudo, pegando, em sua gaveta, a aliança que, por meses, ele usara, enquanto julgava que teria Marcela de volta.
 

 - Eu a mantive perto de mim até hoje, quando pensei que havia perdido você de vez - falou Edgar docemente - Pois hoje, ela vai voltar ao lugar de onde nunca deveria ter saído.
 

            Marcela, comovida ao ver a aliança, também, em um movimento brusco, levantou-se da cama, rumando em direção à sala do apartamento de Edgar, deixando-o confuso, para, logo em seguida, voltar, com a sua bolsa na mão, de onde também tirou uma aliança. De volta à cama, ela explicou:
 

 - Desde que conversamos da última vez, eu a tenho trazido comigo como forma de ter alguma coisa ligada a você perto de mim... - falou a moça com a voz embargada. - Pois que ela também volte ao lugar de onde nunca deveria ter saído.
 

            E dizendo isso, Marcela, com a mão direita, entregou a aliança ao Edgar, oferecendo-lhe a mão esquerda, na qual o rapaz, delicadamente, recolocou o símbolo do seu amor. Edgar, por sua vez, repetiu o gesto da amada, entregando-lhe a sua aliança e permitindo à jovem pô-la em sua mão esquerda.
 

            Ao receber a aliança, o rapaz lembrou-se do seu casamento com a jovem em uma pequena e aconchegante Igreja e, tentando repetir a frase do Reverendo Jaime que os casara, disse:
 

 - O que Deus uniu.... - falou sem conseguir terminar a frase, tamanha era a sua emoção.


            Marcela, contudo, apressou-se em completar:
 

 - ...o homem não separa - disse também apenas com um fio de voz.



            Os dois, então, chorando, abraçaram-se e,  começaram um longo beijo, desta vez terno, sem pressa ou urgência, com a calma de quem sabe que tem todo tempo do mundo para ser feliz.

 

            Como testemunhas deste encantador reencontro de almas, apenas a mobília do quarto: o criado-mudo sobre o qual pousava uma revista de entretenimento - em cuja capa um jovem casal de atores fora flagrado levando para a vida real o amor de seus personagens - e o armário, em cujo espelho a lua fazia refletir seus primeiros raios, dando ares de prata ao contorno dos jovens amantes.
 

            Ao fundo, um vizinho de Edgar ouvia The Greatest Love of All, música que o casal guardaria na lembrança como trilha sonora do seu romance.
 

            Por fim, muito mais acima, já em uma outra dimensão,  o Soberano que a tudo vê, chamou seu anjo predileto e determinou:
 

 -  Gabriel, corra ao jardim das almas e lá, comece a regar uma alminha boa que, daqui a 9 meses, irá descer à terra. Aproveite e registre nos anais eternos que ele se chamará Osmar de Andrade Sampaio.
 

 - E seria muita impertinência minha perguntar ao Eterno de quem se trata o jovenzinho? - questionou reverentemente o anjo.


             Deus, então, olhando com satisfação para o jovem casal abraçado, falou animado:
 

 - Ora, Gabriel, ele será a minha forma de celebrar aquele que, entre os que nascidos de mulher, certamente, é o maior amor de todos!



FIM





Nota da Autora: Nunca escrevi fanfic, muito menos texto sensual, mas me atrevi a fazê-lo como forma de compensar a frustração pelo fato da reconciliação do nosso casal predileto ter sido tão rápida e sem qualquer cena de maior intimidade entre eles. Acho inadmissível que as cenas mais sensuais de Edgar não tenham sido com a Marcela e, sim, com a Luíza, coisa que tentei remediar. Por fim, algumas referências sutis ao gosto do Caio Castro por ser acariciado no umbigo e sua preferência por pés delicados, à cena em que o casal se desejou pela primeira vez, à famosa cueca branca do Edgar que encheu o imaginário feminino de muitas fantasias, à mais bela camisa que Edgar usou na novela, à frase bíblica que marcou o casamento religioso do casal, ao suposto romance, na vida real, de Caio Castro e Isis Valverde e à música que marcou o casal. Por fim, uma homenagem a Osmar, cuja morte foi o início de tudo. Aos que tiveram paciência de chegar até aqui, meus agradecimentos.


14 comentários:

  1. PREMIO DE MELHOR ROTEIRO FANFIC VAI PARA...
    SMALLZINHA!!! ESTOU ME RECUPERANDO ATÉ AGORA DA FALTA DE AR QUE A EXTASIANTE LEITURA ME PROVOCOU!!! BOM DIMAIS DA CONTA SÔ! BEIJIM

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  2. ESTOU SEM PALAVRAS !!!!!!!!!!!!!!!!!! Parabéns, por este capítulo final e por todos os outros.

    Achei que o ritmo do texto foi perfeito!!! Na medida certa, sensual, dramático e romântico, como as primeiras cenas do casal na novela. Digno de Marcela e Edgar. Sem dúvida,você fechou com chave de ouro!

    E eu gostaria de te dizer que eu adorei ler os seus comentários no final deste capítulo e dos outros, dizendo os pontos que você achou que ficaram mal resolvidos ou incoerentes. Foram eles que me inspiraram a escrever uma fic sobre Luti e Val. Espero que a minha fic chegue aos pés desta, também é a minha primeira.kkkkk

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  3. Tenho que parabenizar minha amiga Small.Esse seria o final digno da novela e a coroação de um amor lindo que nos manteve em frente à telinha durante meses a fio.Pena que essas cenas façam parte apenas de nossa imaginação. Mas quem sabe ainda aconteçam um dia .Se depender de nossa torcida isso não vai demorar a acontecer.Parabéns miga,vc tem condições de ser autora de novela e de de deixar os outros no chinelo.

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  4. margarida, menina vc e muito perversa isso nao se faz com uma idosa como euu, adoro seus texto,muito bom como toddos...rsrsrsrs bjin

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  5. SMALL TENHO UM PEDIDO A FAZER, NUNCA FALEI AQUI SOBRE O QUE EM PARTICULAR TBM ME DEIXOU INSATISFEITA COM O FINAL M&E.
    COM ESTE FINAL ALTERNATIVO, VEIO DESATAR VARIOS NÓS.
    MAS TEM UMA INCOERENCIA, BOM PELO MENOS PARA MIM.
    ELES SE RECONCILIAM, ÓTIMO VENCEMOS. O MAOR VENCEU.
    MAS NÃO TEVE A PARTE QUE ELES COMUNICAM AOS SAMPAIO E ATE MESMO NESSE MOMENTO O JULINHO DEVERIA ESTAR PRESENTE, COROANDO ASSIM A UNIÃO FAMILIAR E O AMOR QUE A FAMILIA SAMPAIO SEMPRE DEMONSTROU NO INICIO DA TRAMA, E SALTOU AOS OLHOS QUE OS VILLA NÃO TEM... UNIÃO!
    SERIA MUITO PEDIR ESSA CENA DA FAMILIA FELIZ???
    BEIJOS

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  6. Lucinha, eu agradeço em nome da autora mas esse texto é da Smallzinha assim como os textos dos 10 capítulos anteriores.
    Bjos

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  7. desculpa. Smallzinha emasispelo o texto muito bom vcs sao demais(elo,ssmallzinha e margarida)bjos pra todas.

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  8. O nome é shangri-lá é? kkkkkk !!!!

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  9. Rob, um dos nomes.......kkkkkkkkkkkkkkkkk

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  10. Amigos,
    Enfim, chegamos ao fim!...rs
    Obrigada pelo incentivo e carinho de todos vcs!
    Essa foi minha primeira fanfic e, provavelmente, a última. Então, fico satisfeita que tenham gostado.
    É evidente que nós persistem na novela, já que eram tantos, tendo eu apenas desatado aqueles que mais me incomodavam e tornavam a estória incongruente.
    O fato do final não ter uma reunião familiar foi proposital: eu queria finalizar a estória com uma noite de sexo intenso em que o Osmarzinho fosse encomendado - achei que isso não seria possível na cada dos Sampaio - culminando com a fala divina para justificar o título da fic. Por isso, resolvi a pendência do Ed com os pais na 1ª parte e a situação do Paulinho, em outra.
    Quanto à proposta da Elo de eu escrever um outro final com a família, teria um enorme prazer em atendê-la, se não estivesse muito enrolada e pouco inspirada. Então, vou devolver o desafio: por que minha querida amiga Elo não faz um final alternativo ao meu final alternativo?...rs...Acho que ficaria bárbaro.
    Quanto às amigas que querem entrar no mundo das fics, boa sorte. Não temam porque, certamente, são capazes para isso!
    Por fim, quanto ao shangri-lá, para bom entendedor, meia metáfora basta! ;)
    Beijo a todos!

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  11. !Lindo, maravilhoso,inesquecível!

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  12. Smallzinha ficou MUITO BOM!Tudo na medida certa,de forma a nos proporcionar a satisfação de ter um final digno e coerente para um dos casais mais lindos da TV brasileira.
    Parabéns mesmo,vc tem um dom maravilhoso para escrever,eu gostaria de ter metade,viu?
    Bjkas!

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